Quem está com pendências financeiras entende como é difícil escutar a palavra juros. Entender como funciona cada um então, é ainda mais complicado. Pensando nisso, a Sem Dívidas Bancárias quer desmistificar esse temfsu football jersey nfl jersey store custom youth basketball uniforms sweet vibrations vibrating male stroker cheap baseball jerseys wmns air max 270 custom baseball jerseys jersey soccer custom jordan air force 1 nike air jordan 1 elevate low yeezy boost 350 v2 hyperspace crown skinless skin condoms nike air max alpha trainer 5 custom dallas stars jersey unice hair wigs a e explicar a melhor maneira de calculá-los. Nós já abordamos em um artigo sobre como identificar os juros abusivos e alguns tipos que existem. Dessa vez, o foco é nos juros compostos.
Você que já fez algum parcelamento ou possui conta bancária já deve ter ouvido falar dos juros compostos. Conhecido como vilões, eles são responsáveis por aumentar exponencialmente dívidas de cartão de crédito e de crediários. Provavelmente se você esqueceu de pagar a fatura do cartão, deve ter ficado assustado com o valor atualizado na fatura seguinte. Vamos detalhar o porquê disso acontecer.
Para entender os juros compostos, é necessário conhecer a função dos juros simples. Eles são sempre calculados de acordo com o débito do valor inicial, enquanto os compostos são calculados sempre sobre o valor do exercício anterior. Por isso, quanto mais tempo demorar para pagar uma dívida, mais cara ela ficará.
Mas como calcular?
Se você deve R$ 100 e os juros são de 10% ao mês, em um mês de dívida, os juros ficarão em R$ 10, baseados na equação 100 x 10% ou 100 x 0,10. Consequentemente, sua dívida vai subir para R$ 110. No segundo mês, os juros ficarão mais altos, já que vamos pegar os R$ 110 X 10% dos juros, e resultará em juros de R$ 11, totalizando R$ 121. E assim, o valor vai aumentando exponencialmente.
Agora que você já sabe um pouco mais sobre a taxa de juros compostos, chegou o momento de aprender sobre como fazer o cálculo desta questão. A conta segue a fórmula matemática abaixo e cada letra faz parte de um conceito matemático, por isso, é interessante ter familiaridade com equações.
M = C (1+i) ᵗ
Sendo:
M: montante – É o valor final da transação e é calculado pela soma do capital com os juros.
C: capital – Ele é o capital inicial da negociação e é o valor de referência para o cálculo dos juros.
i: taxa – É a porcentagem cobrada em cima do valor.
t – tempo – É o período de tempo em que o capital ficará aplicado.
ATENÇÃO! – A taxa de juros é sempre dada em porcentagem, mas, para realizar o cálculo, devemos utilizar a porcentagem em sua forma decimal. Outro detalhe é que as unidades de medida do tempo e da taxa, devem estar sempre na mesma unidade, ou seja, se o tempo for dado em meses, a taxa de juros também deve ser dada em meses.
Exemplo: Vamos identificar o valor dos juros compostos cobrado em um montante de um capital de R$ 5.000,00, aplicado a juros compostos, durante 6 meses, à taxa de 2% ao mês.
C = R$5.000,00
t = 6 meses
i = 2 %ao mês = 0,02
M = ?
M = C (1+i) ᵗ
M = 5000 (1 + 0,02) 6
M = 5000 (1,126)
M = R$5.630,81
Juros compostos = M – C
Jc = 5.630,81 – 5000,00
Jc = R$630,81
O valor dos juros compostos ficou em R$630,81.
Como a Sem Dívidas Bancárias pode te ajudar?
Parece difícil calcular os juros? Nós te ajudamos. Não existe apenas os juros compostos, por isso, é necessário atenção e preparo no momento de fazer qualquer movimentação bancária. O perigo está nas entrelinhas dos contratos e a Sem Dívidas Bancárias te ajuda nesse processo. Calcular altos valores não é fácil e nós te orientamos para reduzir suas dívidas bancárias e pensar na melhor estratégia para melhorar sua situação com os bancos. Entre em contato pelo WhatsApp!
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