Provavelmente, você já deve ter ouvido falar em garantia de imóvel ou de veículo, após o empréstimo ou financiamentoasu football jersey dallas cowboys slippers mens luvme human hair wigs custom youth basketball uniforms dallas cowboy shop yeezy boost 350 v2 black crown skinless skin condoms custom baseball uniforms keyvone lee jersey brock bowers jersey 49ers jersey cheap baseball jerseys custom made soccer jersey johnny manziel jersey adut toys em bancos. Estes termos se referem às garantias bancárias. Neste artigo, a Sem Dívidas Bancárias visa te orientar sobre esse assunto, explicando os termos, conhecendo os tipos de garantia e alertando sobre a necessidade de compreender bem os contratos.
Todas as contratações possuem um documento para oficializar a operação financeira de ambas as partes. Nos contratos bancários, isso não é diferente. Um contrato com garantia bancária é caracterizado como um documento emitido pelo banco, em que a instituição financeira se compromete a realizar as operações, como o empréstimo, por exemplo, e tomar certas providências, caso o cliente não pague. Tudo de acordo com os termos no contrato.
Por isso, antes de conseguir crédito com os bancos, é preciso comprovar como o tomador (pessoa ou empresa que solicita o empréstimo) do crédito vai pagar a instituição financeira, e como pode assegurar que esse valor será pago, oferecendo assim garantias para a instituição financeira. Essas garantias fazem com que o risco da operação diminua, além de proteger os interesses e dar respaldo ao banco.
Existem dois tipos de garantias feitas pelo banco quando se faz uma solicitação de financiamento: as reais e as pessoais, também conhecidas como fidejussórias. As reais podem ser subdivididas em hipoteca, anticrese, penhor, alienação fiduciária e cessão fiduciária, enquanto as garantias pessoais ou fidejussórias são aval e fiança. Conheça cada uma:
Garantia real
A garantia real é aquela que disponibiliza os bens materiais para cobrir o crédito em caso de inadimplência. Ou seja, quando você faz um financiamento com garantia de imóvel, a garantia é o próprio imóvel. No financiamento de veículo, a garantia é o veículo.
Se a pessoa não realiza o pagamento com o banco, ele pode cobrar a dívida judicialmente e também tomar posse do seu imóvel ou veículo.
Geralmente, contratos com garantias reais têm maiores chances de pagamento, já que ninguém deseja perder seus bens. Conheça as segmentações:
Hipoteca – No quesito hipoteca, o foco é nos bens imóveis, embora navios e aeronaves também possam ser hipotecados.
Anticrese – Não tão comum, a anticrese ocorre quando o devedor cede o imóvel ao credor, até que a dívida seja encerrada. Por exemplo, por meio de aluguéis de imóvel, onde o valor é repassado aos bancos.
Penhor – A principal característica do penhor é que se trata de uma garantia referente aos bens móveis, como joias e bens de valor.
Alienação Fiduciária – A alienação fiduciária é um tipo de garantia numa relação de negociação de compra de bens. É uma modalidade de financiamento, onde o devedor, para garantir o pagamento de algo, o transfere para o credor enquanto paga por aquele bem. Por exemplo financiamento imobiliário, financiamento de veículos e máquinas.
Cessão Fiduciária – A cessão fiduciária de direitos sobre coisas móveis pode ser entendida como o contrato pelo qual, o tomador do crédito, transfere, em garantia de dívida contraída à instituição financeira financiadora, a qual deverá restituir os direitos creditórios fiduciariamente cedidos, quando da satisfação da obrigação garantida. Os direitos que podem ser cedidos fiduciariamente são recebíveis de cartões de crédito, duplicatas mercantis e cheques.
Garantia pessoal
A garantia pessoal diz respeito a uma terceira pessoa que assume a responsabilidade com todo o seu patrimônio, na hipótese do contratante principal não conseguir pagar suas dívidas.
Fiança – Muito usada em contratos de locação, a fiança é uma maneira de garantir que outras pessoas se responsabilize caso o inquilino deixe de cumprir a obrigação de pagamento.
Aval – É conhecido por ser um ato cambiário pelo qual um terceiro se compromete a pagar um título de crédito, nas mesmas condições do devedor.
Por que é tão importante entender os contratos bancários?
A importância de entender os contratos bancários é para que as pessoas não consigam te enganar e você saiba identificar as entrelinhas de um contrato. Muitas vezes, o gerente do banco quer te vender uma proposta que beneficia apenas a própria instituição e omite informações importantes. Conhecendo mais sobre os tipos de garantia, você ganha conhecimento e fica em alerta sobre qualquer contrato que fará.
Quanto mais garantia é fornecida ao banco, mais difícil fica a renegociação. Isso pode te levar a viver em uma bola de neve, com preocupações e ansiedade, e desenvolver sintomas que interfiram na qualidade de vida e bem-estar diário.
Dica Sem Dívidas Bancárias
Sendo assim, a Sem Dívidas Bancárias orienta todos os clientes para que durante as renegociações, não ofereça garantias sem entender todos os riscos e ter a certeza que conseguirá pagar o acordo e sempre procure ajuda especializada para que você solucione os problemas da melhor maneira possível, sem dor de cabeça e com tranquilidade. Ainda tem dúvidas sobre o assunto? Converse conosco pelo WhatsApp.
;){kind=link}